quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Desconfiança

Porque duvidas, mergulhas em desconfiança? Se com você sempre agi como criança, Sempre despejando em tua mão, As minhas dores de uma antiga paixão... Se for ciumes eu entendo, A lidar com isso eu até aprendo, Mas se duvidares do que sinto, E por vezes achares que minto... Então é melhor que eu vá embora, Assim pra ti a paz aflora, E voltas a ser livre, como antes, Terás todas as outras como amantes. Certo que por vezes até tens razão, Pois quis fazer algo sem sentido... Fazer de um querido e doce amigo, O meu grande amor, minha paixão! Este meu erro foi deveras pequeno, Diante de outro bem menos ameno. Mas tudo ao vento eu jogaria, Se não tivesse outrora percebido, Que em mim jamais confiaria. Sandra Botelho

3 comentários:

miguel disse...

me gusto mucho tu entrada , escribis muy bien

Saulo Prado disse...

O ciúme castiga
os sonhos de uma amiga
O amante enciumado
se veste do errado

E em sua armadura
de desconfiança
Faz birra como
uma tosca criança

Mas o amor é assim
um brinquedo para
quem sabe brincar
Se não corre um grade risco
de se queimar, e a amada magoar...

angela disse...

Bonito poema, quantos enganos a gente comete na vida..
beijos

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